A tragédia no Rio Grande do Sul reforça que a emergência climática é um problema para lidarmos no presente. O crime ambiental na Lagoa da Conceição e a seca na Lagoa do Peri em 2021, assim como os danos causados por chuvas torrenciais nos últimos anos, mostram que a cidade não está preparada para lidar com o novo cenário climático. E tudo pode piorar com um Plano Diretor aprovado para beneficiar o capital imobiliário e as construtoras, que vai na contramão da preservação ambiental.

O que as pessoas organizadas por meio de coletivos, organizações da sociedade civil e movimentos sociais podem fazer diante deste cenário preocupante?

No mês do meio ambiente, convidamos as coletividades a refletirem sobre sua relação com a emergência climática. A ideia é realizarmos, ao longo das próximas semanas, atividades que mostrem, mediante ideias e ações, como cada grupo contribui para adiar o fim de Floripa.

Como Participar: Cada grupo é livre para realizar sua atividade quando, onde, e como preferir. Marque o Tecendo Redes nas redes sociais para podermos divulgar a atividade, ou nos avise por email (tecendoredes arroba riseup.net). E, se possível, cite que ela faz parte da campanha.

Nosso intuito é engajar pessoas para participarem destas iniciativas. Se as sementes brotarem, pretendemos realizar encontros para tecermos em conjunto propostas para a cidade.

Bora lá? Mudar o sistema, pois o clima já mudou!

Créditos da foto: Registros por Deriva Jornalismo, das manifestações do dia 31/05 em Porto Alegre: Marcha pelo Clima, Fora Melo e Fora Leite e manifestação de moradores e comerciantes do bairro Cidade Baixa.

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